Já alguma vez pensou nisso?
Parece absurda a pergunta? Mas não é! Efetivamente os donos dos carros desenvolvem com o seu carro uma espécie de relação de apego, de dependência, de vaidade, de companheirismo, de amigo chegado e por aí fora.
Muitos dos donos dos veículos conversam com o seu carro durante as viagens solitárias para o emprego ou para um qualquer destino.
Outros, exibem o carro para a conquista levando os amigos ou amigas a quererem experimentar o transporte.
Ouvem-se musicas românticas, veem-se os aviões e as ondas do mar, experimentam-se beijos e abraços e tantos outras manifestações de carinho.
Estima-se o carro e lava-se bem lavadinho para estar imaculado. Coloca-se o perfume aromatizado e não são permitidas migalhas nem areias.
Outros há, que usam o carro como um escritório. Guardam-se papeis fiscais, recados e apontamentos das reuniões. Está lá tudo!
O carro armazém é também outra modalidade. Nestes encontramos palitos, guardanapos lenços de papel, garrafas de água, cotonetes, areia, pêlo de cão ou de gato, mantas, pedacinhos de bolachas e migalhas de várias espécies.
Seja lá qual for a relação que mantemos com o carro, há algo que todos temos em comum, gostamos de dizer: "o meu carro", não dizemos o carro que eu uso, por exemplo.
Este sentido de posse desenvolve aquela emoção pela marca, aquela paixão pelo modelo e pelos acessórios.
Afinal de contas o carro leva-nos aonde queremos ir.
Que tipo de relação tem com o seu carro?
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